Olá pessoal da paz! Estamos aqui hoje para mais uma postagem, e desta vez vamos abordar um assunto muito importante e ao mesmo tempo preocupante.
Temos observado ao longo dos tempos o poder e a influência que a mídia exerce na grande maioria das pessoas, independente de qual mídia seja: televisão, internet, rádio, jornal etc.
É impressionante como pessoas falam se vestem, se alimentam , votam, e agem influenciadas fortemente pela mídia seja ela qual for, e não podemos negar que a mídia é forte e poderosa mesmo, coloca e tira pessoas do poder, dá e tira sucesso de bandas e cantores musicais e muito mais, e o que me deixa mais triste é observar pessoas que se modelam dentro desse formato e se tornam verdadeiros robôs controlados pelo sistema sem nenhum tipo de atitude e vontade própria.
Em geral, a grande maioria das pessoas com deficiência se identificam com programas de televisão. No entanto, é difícil vermos, por exemplo, uma novela em que haja um personagem com deficiência. É difícil também vermos um adolescente deficiente participar dos programas de auditório destinados a jovens. Por isso esses jovens têm dificuldades de serem incluídos na sociedade, pois apesar de terem diversas questões semelhantes aos outros adolescentes, não são acolhidos por conta de suas diferenças, que não são compreendidas devidamente.
Se mídia começasse a olhar para o deficiente, como pessoas que têm qualidades, defeitos, limitações, potenciais, enfim para o ser humano e deixa-se um pouco de lado a perfeição e o modelo de beleza que a própria mídia impõe e requer, com certeza não seriamos tão descriminados e vitimados por influência negativa dessa mídia que funciona mais para depreciação da pessoa deficiente do que para ajudar, somar e extrair ao máximo os talentos e as potencialidades da pessoa com deficiência.
Esse texto foi elaborado por: Damião Marcos e Carolina Camara.
fonte: http://www.inclusaodiferente.net
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